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A Copel, que viu a participação do estado em seu capital recuar de 69,66% das ações com direito a voto para cerca de 32,32% com a capitalização da empresa no modelo corporation, reverteu o prejuízo de mais de R$ 522 milhões do segundo trimestre de 2022 para um lucro líquido de R$ 307,7 milhões nesse ano.

A receita operacional líquida da companhia totalizou R$ 5,3 bilhões, um crescimento de 1,9% em relação aos R$ 5,2 bilhões registrados no 2T22.

O ebitda ajustado atingiu R$ 1,3 bilhão, montante 14,7% inferior ao mesmo período do ano passado e 2% na análise semestral, reflexo sobretudo, da menor remuneração sobre ativos de transmissão como destaque operacional o mercado fio da distribuidora cresceu mais de 4% no período.

No 2T23 o resultado financeiro foi negativo em R$ 243,5 milhões, ante R$ 267,4 milhões negativo registrado no 2T22, representando um melhor resultado no comparativo entre períodos. As receitas financeiras apresentaram um acréscimo de R$ 42,4 milhões, reflexo, sobretudo, do acréscimo de R$ 46,9 milhões referente ao ajuste a valor presente sobre contas a pagar vinculadas à concessão e do aumento de R$ 36,0 milhões no recebimento de multas moratórias no âmbito da distribuidora, parcialmente compensado, principalmente, pela redução de R$ 27,2 milhões em acréscimos moratórios sobre faturas de energia e pela queda de R$ 22,9 milhões no resultado da remuneração de ativos e passivos regulatórios.

Por fim, foram investidos R$ 549,0 milhões no trimestre, sendo R$ 478,4 milhões alocados na Copel Distribuição, R$ 69,6 milhões na Copel Geração e Transmissão, R$ 0,6 milhão na Copel Holding e R$ 0,4 milhão na Copel Comercialização. No acumulado do ano, o montante realizado de investimento foi de R$ 1 bilhão.